Pessoal da Tv Achada agora este blog foi cancelado,o novo blog é a Tv João Paulo II !!!!!!!
O site esta aqui:
tvjoaopaulo2013.blogspot.com.br
O blog TV Achada foi criado em Julho de 2012 com a missão de levar a virgem mãe e rainha de Fatima a todos o lares, que a você visitante deste blog, que ela e vá com seu filho Jesus e visitem a sua casa.
quinta-feira, 11 de julho de 2013
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Novo Site
A Tv Achada tem um novo site que se chama :
Dominius vobiscum quer conhecer mais:
http://vaticanode.blogspot.com.br/
Dominius vobiscum quer conhecer mais:
http://vaticanode.blogspot.com.br/
segunda-feira, 22 de abril de 2013
JMJ
Pessoal, vim para informar que a cobertura total dos acontecimentos da Jornada Mundial da Juventude vai iniciar amanha.
quinta-feira, 4 de abril de 2013
As Cruzadas
Olá pessoal o tema de hoje já é diferente vamos ver sobre as cruzadas:
Chama-se cruzada a qualquer um dos movimentos militares de inspiração cristã que partiram da Europa Ocidental em direção à Terra Santa (nome pelo qual os cristãos denominavam a Palestina) e à cidade de Jerusalém com o intuito de conquistá-las, ocupá-las e mantê-las sob domínio cristão. Estes movimentos estenderam-se entre os séculos XI e XIII, época em que a Palestina estava sob controle dos turcos muçulmanos. No médio oriente, as cruzadas foram chamadas de "invasões francas", já que os povos locais viam estes movimentos armados como invasões e por que a maioria dos cruzados vinha dos territórios do antigo Império Carolíngio e se autodenominavam francos.
Os ricos e poderosos cavaleiros da Ordem de São João de Jerusalém (Hospitalários) e dos Cavaleiros Templários foram criados durante as Cruzadas. O termo é também usado, por extensão, para descrever, de forma acrítica, qualquer guerra religiosa ou mesmo um movimento político ou moral.
O termo cruzada não era conhecido no tempo histórico em que ocorreu. Na época eram usadas, entre outras, as expressões "peregrinação" e "guerra santa". O termo Cruzada surgiu porque seus participantes se consideravam soldados de Cristo, distinguidos pela cruz aposta a suas roupas. As Cruzadas eram também uma peregrinação, uma forma de pagamento a alguma promessa, ou uma forma de pedir alguma graça, e era considerada uma penitência.[1][2]
Por volta do ano 1000, aumentou muito a peregrinação de cristãos para Jerusalém, pois corria a crença de que o fim dos tempos estava próximo e, por isso, valeria a pena qualquer sacrifício para evitar o inferno. Incidentalmente, as Cruzadas contribuíram muito para o comércio com o Oriente
Ao total tiveram 8 cruzadas e era sempre convocada por um papa como nos mostra a imagem a seguir
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Idade Média
Olá pessoal hoje vamos ver um pouco sobre a Idade Média um período governado por um papa
Vamos ver a pirâmide social da idade média :
A Idade Média é um dos três grandes períodos definidos pelo mais comum quadro de análise de história europeia: a Idade Antiga, ou Antiguidade, a Idade Média e a Era Moderna, que compreende as idades Moderna e Contemporânea.[2] O primeiro historiador a definir esta periodização tripartida foi Leonardo Bruni na sua História do Povo Florentino em 1442.[3] O mais antigo registo conhecido do termo Idade Média data de 1469, sendo grafado como media tempestas ou "tempos médios". Durante a sua introdução, foi comum a coexistência de várias variantes, como medium aevum, registada em 1604,[4] ou media scecula, registada em 1625. A periodização tripartida tornar-se-ia padrão depois da publicação em 1683 da obra História Universal Dividida nos Períodos Antigo, Medieval e Novo da autoria do historiador alemão Christoph Cellarius.[5]
A data consensual para o início da Idade Média é 476,[6] definida pela primeira vez por Bruni,[3] e que representa o ano em que é deposto o último imperador romano do Ocidente.[7] No contexto europeu, considera-se normalmente o fim da Idade Média no ano 1500,[a] embora não haja um consenso alargado sobre a data.[8] Dependendo do contexto, podem ser considerados como eventos de transição a primeira viagem de Cristóvão Colombo às Américas em 1492, a conquista de Constantinopla pelos Turcos em 1453, ou a Reforma Protestante em 1517.[9] Por outro lado, os historiadores ingleses normalmente referem-se à Batalha de Bosworth em 1485 como referência para o fim do período.[b] Em Espanha, é comum o recurso ao ano de 1516, aquando a morte do rei Fernando II de Aragão, ou o ano da morte da rainha Isabel I de Castela em 1504, ou ainda a conquista de Granada em 1492.[10]
Os historiadores de línguas românicas tendem a dividir a Idade Média em duas partes: um primeiro período, a Alta Idade Média e um segundo período, a Baixa Idade Média. Os historiadores anglo-saxónicos dividem normalmente a Idade Média em três segmentos: "Early Middle Ages", ou "idade média arcaica", definido entre 476 e o ano 1000; "High Middle Ages", ou "alta idade média", entre o ano 1000 e 1300; e "Late Middle Ages" ou "Idade média tardia" entre 1300 e 1453.[2] Os termos foram popularizados durante o início do século XX pelo historiador belga Henri Pirenne e pelo holandês Johan Huizinga. Durante todo o século XIX, a Idade Média era frequentemente referida como a "Idade das trevas", mas com a criação de subdivisões o uso do termo ficou restrito ao período arcaico.[11]
AGORA VAMOS ASISTIR AUGUNS DESENHOS SOBRE A IDADE MEDIA E LOGO IREMOS VER SOBRE AS CRUZADAS:
ESTE É UM DESENHO CONTANDO A HISTORIA DE LEONARDO DA VINCI:
Vamos ver a pirâmide social da idade média :
A Idade Média é um dos três grandes períodos definidos pelo mais comum quadro de análise de história europeia: a Idade Antiga, ou Antiguidade, a Idade Média e a Era Moderna, que compreende as idades Moderna e Contemporânea.[2] O primeiro historiador a definir esta periodização tripartida foi Leonardo Bruni na sua História do Povo Florentino em 1442.[3] O mais antigo registo conhecido do termo Idade Média data de 1469, sendo grafado como media tempestas ou "tempos médios". Durante a sua introdução, foi comum a coexistência de várias variantes, como medium aevum, registada em 1604,[4] ou media scecula, registada em 1625. A periodização tripartida tornar-se-ia padrão depois da publicação em 1683 da obra História Universal Dividida nos Períodos Antigo, Medieval e Novo da autoria do historiador alemão Christoph Cellarius.[5]
A data consensual para o início da Idade Média é 476,[6] definida pela primeira vez por Bruni,[3] e que representa o ano em que é deposto o último imperador romano do Ocidente.[7] No contexto europeu, considera-se normalmente o fim da Idade Média no ano 1500,[a] embora não haja um consenso alargado sobre a data.[8] Dependendo do contexto, podem ser considerados como eventos de transição a primeira viagem de Cristóvão Colombo às Américas em 1492, a conquista de Constantinopla pelos Turcos em 1453, ou a Reforma Protestante em 1517.[9] Por outro lado, os historiadores ingleses normalmente referem-se à Batalha de Bosworth em 1485 como referência para o fim do período.[b] Em Espanha, é comum o recurso ao ano de 1516, aquando a morte do rei Fernando II de Aragão, ou o ano da morte da rainha Isabel I de Castela em 1504, ou ainda a conquista de Granada em 1492.[10]
Os historiadores de línguas românicas tendem a dividir a Idade Média em duas partes: um primeiro período, a Alta Idade Média e um segundo período, a Baixa Idade Média. Os historiadores anglo-saxónicos dividem normalmente a Idade Média em três segmentos: "Early Middle Ages", ou "idade média arcaica", definido entre 476 e o ano 1000; "High Middle Ages", ou "alta idade média", entre o ano 1000 e 1300; e "Late Middle Ages" ou "Idade média tardia" entre 1300 e 1453.[2] Os termos foram popularizados durante o início do século XX pelo historiador belga Henri Pirenne e pelo holandês Johan Huizinga. Durante todo o século XIX, a Idade Média era frequentemente referida como a "Idade das trevas", mas com a criação de subdivisões o uso do termo ficou restrito ao período arcaico.[11]
AGORA VAMOS ASISTIR AUGUNS DESENHOS SOBRE A IDADE MEDIA E LOGO IREMOS VER SOBRE AS CRUZADAS:
ESTE É UM DESENHO CONTANDO A HISTORIA DE LEONARDO DA VINCI:
continuação:
Michelangelo - vida e obra
quarta-feira, 13 de março de 2013
Papa Francisco I
A Confederação Nacional dos Bispos Brasileiros divulgou a biogradia do novo papa.
Data de nascimento: Nasceu em Buenos Aires em 17 de dezembro de 1936.
Educação: Estudou e se diplomou como técnico químico, mas ao decidir-se pelo sacerdócio ingressou no seminário de Villa Devoto. Em 11 de março de 1958 passou ao noviciado da Companhia de Jesus, estudou humanas no Chile, e em 1960, de retorno a Buenos Aires, obteve a licenciatura em Filosofia no Colégio Máximo São José, na localidade de San Miguel. Entre 1964 e 1965 foi professor de Literatura e Psicologia no Colégio da Imaculada da Santa Fé, e em 1966 ditou iguais matérias no Colégio do Salvador de Buenos Aires. Desde 1967 a 1970 cursou Teologia no Colégio Máximo de San Miguel, cuja licenciatura obteve.
Sacerdócio: Em 13 de dezembro de 1969 foi ordenado sacerdote. Em 1971 fez a terceira
aprovação em Alcalá de Henares (Espanha), e em 22 de abril de 1973, sua profissão perpétua. Foi professor de noviços na residência Villa Barilari, de San Miguel (anos 1972/73), professor na Faculdade de Teologia e Consultor da Província e reitor do Colégio Máximo. Em 31 de julho de 1973 foi eleito provincial da Argentina, cargo que exerceu durante seis anos. Esteve na Alemanha, e ao voltar, o superior o destinou ao Colégio de Salvador, de onde passou à igreja da Companhia, da cidade de Córdoba, como diretor espiritual e confessor. Entre 1980 e 1986 foi reitor do Colégio Máximo de San Miguel e das Faculdades de Filosofia e Teologia da mesma Casa.
Episcopado: Em 20 de maio de 1992, João Paulo II o designou bispo titular da Auca e auxiliar de Buenos Aires. Em 27 de junho do mesmo ano recebeu na Catedral primaz a ordenação episcopal, e foi promovido a arcebispo auxiliar de Buenos Aires em 3 de junho de 1998. De tal sé arcebispal é titular desde em 28 de fevereiro de 1998, quando se converteu no primeiro jesuíta que chegou a ser primaz da Argentina.
É Ordinário para os fiéis de rito oriental residentes na Argentina e que não contam com Ordinário de seu próprio rito. Na Conferência Episcopal Argentina é vice-presidente; e como membro da Comissão Executiva é membro da Comissão Permanente representando à Província Eclesiástica de Buenos Aires. Integra, além disso, as comissões episcopais de Educação Católica e da Universidade Católica Argentina, da que é Grande Chanceler. Na Santa Sé, forma parte da Congregação para o Culto Divino e a disciplina dos Sacramentos, e da Congregação para o Clero.
segunda-feira, 11 de março de 2013
sábado, 9 de março de 2013
Oração
A Barca de Pedro
Senhor, a tua Igreja parece-nos uma barca que está para afundar-se, uma barca que mete água por todos os lados. E mesmo no teu campo de trigo, vemos mais joio do que trigo. A roupa e a cara assim sujas da tua Igreja assustam-nos. Mas somos nós mesmos que a sujamos! Somos nós mesmos que te traímos vez após vez, depois de todas as nossas grandes palavras, os nossos grandes gestos. Tem piedade da tua Igreja: mesmo no interior dela, Adão cai constantemente. Com a nossa queda, arrastamos-Te pela terra, e Satanás ri-se, porque espera que não consigas levantar-Te; espera que Tu, tendo sido arrastado na queda da tua Igreja, fiques por terra vencido. Mas Tu levantar-Te-ás. Já Te levantas-te, ressuscitaste e podes levantar-nos também a nós. Salva e santifica a tua Igreja. Salva e santifica-nos a todos.
Papa Bento XVI (in "Dicionário do Papa Ratzinger")
Papa Bento XVI (in "Dicionário do Papa Ratzinger")
quinta-feira, 7 de março de 2013
terça-feira, 5 de março de 2013
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
sábado, 2 de fevereiro de 2013
domingo, 27 de janeiro de 2013
Crônicas do JH mostra o Santuário de Fátima, em Portugal (Rede Globo)
A grande esplanada é o local das maiores celebrações e para qualquer lado que se olhe há um símbolo de fé. A primeira grande construção foi a basílica, com a torre alta para ser vista ao longe. É lá onde estão enterradas as três crianças pobres portuguesas que ficaram conhecidas como os três pastorinhos de Fátima: Francisco, Jacinta e Lúcia.
O santuário está se preparando para o centenário das aparições que vai ser comemorado daqui a quatro anos. A nova basílica, inaugurada em 2007, pode receber até nove mil pessoas. Ela é usada principalmente nos cultos do verão, que atraem mais gente. O diretor de Fátima explica que o templo se baseou em uma das mensagens que nossa senhora teria passado aos três pastorinhos: a da adoração à mãe de Jesus.
O capelão de Fátima leva nossa equipe até a árvore chamada “A Grande Azinheira”. É o local onde estavam os três pastorinhos quando Nossa Senhora teria aparecido para eles, em 1917. A igreja reconheceu a história como verdadeira.
O primeiro pedido da mãe de Jesus teria sido para que se erguesse uma pequena capela, que existe até hoje. É uma construção simples, mas o centro de adoração para quem vai à Fátima.
Demonstrações de fé não faltam. No alto da esplanada, duas mulheres começam a descer em direção à capelinha. Mãe e filha estão de joelhos.
O capelão diz que a mensagem de Nossa Senhora de Fátima continua atual, por isso atrai tanta gente. “Sua mensagem é uma mensagem de esperança para o mundo. No mundo onde tantas vezes há escuridão, onde vemos tanto mal que acontece, o homem precisa de mais esperança e aqui esta esperança sente-se mais forte. As pessoas vêm aqui à Fátima porque confiam na mãe, confiam em Maria”
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sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Notícias
Padre Dário Pedroso publica livro de meditações sobre o tema do novo ano pastoral no Santuário de Fátima 2013-01-02 |
Sob a chancela editorial do Apostolado da Oração (AO), o sacerdote jesuíta Dário Pedroso acaba de lançar o título “Não tenhais medo – Fátima: mensagem de confiança”.
Nas palavras do reitor do Santuário de Fátima, nas primeiras páginas da publicação, o livro apresenta “doze razões para acolher esta exortação de Nossa Senhora e convida a meditar e rezar cada uma delas”.
“Possa este livro do padre Dário ajudar-nos a viver mais intensamente o Ano da Fé e, nestes tempos de incerteza e dificuldade, conduzir-nos à confiança em Deus, que é sempre fiel e não esquece as suas promessas”, escreve o reitor, padre Carlos Cabecinhas.
Dividida em doze capítulos, a obra, da coleção “Pastoral”, explica, em 134 páginas, importantes dimensões da fé cristã, procurando ajudar o leitor a torná-las mais presentes e a testemunhá-las na sua vida.
“O esquema deste livro ajudar-nos-á a viver ao longo do ano, mês a mês, dia a dia, a graça de orar, de rezar mais e melhor, assimilando os temas e os textos, para que a graça nos ajude a ‘não ter medo’ ”, explica o padre Dário Pedroso.
A obra, que integra também um texto do sacerdote jesuíta Fernando Leite alusivo à aparição de maio de 1917, apresenta-se, sublinha o autor, como mais um meio de ajuda a “sermos mais fortes na fé e vivermos com mais audácia, para nada temer”.
“Possam estas páginas ajudar os cristãos a ser mais fortes na fé dando testemunho alegre de Jesus e do seu Evangelho”, são os votos do padre Carlos Cabecinhas para esta publicação.
Recorde-se que, para o novo ano pastoral que há pouco começou o Santuário de Fátima propõe aos seus peregrinos e visitantes o tema “Não tenhais medo”. A inspiração para este tema, explica o reitor, “partiu da promessa de Nossa Senhora à vidente Lúcia na aparição de Junho: ‘O meu Imaculado Coração será o teu refúgio e o caminho que te conduzirá até Deus’”.
“Procurando motivar a atitude de confiança, optou-se pela formulação sintética ‘Não tenhais medo’, exortação presente na Bíblia cerca de 365 vezes, desta forma ou com expressões similares”, sublinha também o padre Carlos Cabecinhas.
Meta 2
Nossa meta.
Nossa meta dos 100 reais para doação para a construção, esta assim. Graças a virgem mãe de Fátima nossos sonhos estão sendo realizados pela obra divina de Deus e da mãe que também está presente, você é obra de Deus, eu sou obra de Deus todos somos e é esta obra que está acontecendo das mãos humanas levantando a igreja de nossa senhora mas quem levanta a igreja são as mãos de Deus em que nelas estão a FÉ.''COMBATI O BOM COMBATE GUARDEI A FÉ''
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
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